A mochila amarela - Cia. Apocalíptica
Dia 25/01 às 19h – Espaço Criativo Fábrica de Sonhos
“A mochila amarela”
Cia. Apocalíptica
São José do Rio Preto/SP
Duração: 50 min
Classificação: Livre / Faixa etária indicada: 5 anos +
Sinopse
Livremente inspirada na obra de Lygia Bojunga Nunes, a “Mochila Amarela” conta a história de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde em uma mochila amarela) – a vontade de ser gente grande, a de ter nascido menino e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação – por si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio “criança não tem vontade” - essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia a dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias.
Ficha Técnica
Dramaturgia e Direção: Lawrence Garcia
Iluminação: Lawrence Garcia
Trilha Sonora Original: Tiago Augusto Lima e Zeca Barreto
Sonoplastia: Lawrence Garcia
Operação de Luz e Som: Lawrence Garcia
Coreografia: Carolina Campos
Figurino: Carolina Campos e Tiago Augusto Lima
Cenário: Carolina Campos e Cia Apocalíptica
Adereços: Cia. Apocalíptica
Maquiagem: Cia. Apocalíptica
Fotos: Jorge Etecheber
Captação de Imagens e Edição: Marcelo Araújo
Produção: Cia. Apocalíptica
Elenco
Carolina Campos
Tiago Augusto Lima
Cidade: São José do Rio Preto/SP
Endereço: Espaço Criativo Fábrica dos Sonhos
R. Frederico Navarro da Cruz, 37 – Vila Ercilia, São José do Rio Preto
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Sobre o Idealizador do Projeto
A Cia. Fábrica de Sonhos foi criada em 1998, em São José do Rio Preto/SP, pelos atores Guido Caratori e Drica Sanches.
A partir do encontro cênico de Guido e Drica no texto do dramaturgo alemão Heiner Muller na década de 90 – onde viviam Jasão e Medéia, surgiu a parceria que levaria a criação da Cia. Fábrica de Sonhos – impulsionados pelo desejo de ocupar um espaço na cena teatral a partir do desenvolvimento de um linguagem que comunicasse temas pertinentes a contemporaneidade focados no trabalho pleno e criativo do ator.
A companhia realiza apresentações em programas e projetos junto ao Sesc, Sesi, FDE, Prefeituras, Escolas, Empresas e também já soma mais de dez premiações junto a Funarte, Proac e Prêmio Nelson Seixas. Além de utilizar as leis de incentivo à cultura, estadual e federal, para desenvolver seus projetos, já tendo aprovado e captado mais de dez projetos.
Em 2004 a companhia criou o Festival em Janeiro Teatro para Criança é o Maior Barato que já soma mais de 15 anos de existência.
