Companhia: Cia. Fábrica de Sonhos
Cidade: São José do Rio Preto-SP
Classificação: Livre
Faixa etária indicada: 6 anos +
Duração: 50 minutos
Sinopse
A Cigarra é uma artista apaixonada que enfrenta os desafios impostos pela família e pela sociedade para seguir sua vocação na arte. Porém, as peculiaridades de sua profissão frequentemente geram incompreensão, inclusive para ela mesma. Em busca de estabilidade, ela decide aceitar um trabalho convencional no escritório do rígido Sr. Tião Formiga Saúva. O que ela não esperava era que esse encontro inusitado fosse transformar completamente sua carreira artística, levando-a a descobrir novos caminhos e possibilidades.
Ficha Técnica
Livremente inspirado na fábula de Esopo
Texto e Direção: Guido Caratori
Elenco: Guido Caratori e Isabella Milsoni
Cenografia e adereços: Guido Caratori
Figurinos: Drica Sanches
Ilustrações digitais: Marina Turati
Músicas Originais: Shid Júnior
Gravação em Estúdio: Daniel Alves
Finalização e Mixagem: Erick Moretti
Sonoplastia: Guido Caratori
Operação de Som e Vídeo: Rafael Galhardo
Iluminação: Nicolas Caratori e Guido Caratori
Operação de Luz: Nicolas Caratori e/ou Drica Sanches
Criação e execução de Maquiagem: Isabella Milsoni
Direção de Produção: Drica Sanches
Coordenação geral do projeto: Cia Fábrica de Sonhos.
Centro Cultural Sesi Rio Preto
Endereço: Av. Duque de Caxias, 4656 – Jardim dos Seixas, São José do Rio Preto/SP
Os espetáculos neste local acontecerão SEMPRE às 15h.
A Cia. Fábrica de Sonhos foi criada em 1998, em São José do Rio Preto/SP, pelos artistas Guido Caratori e Drica Sanches.
A partir do encontro cênico de Guido e Drica no texto do dramaturgo alemão Heiner Muller na década de 90 – onde viviam Jasão e Medéia, surgiu a parceria que levaria a criação da Cia. Fábrica de Sonhos – impulsionados pelo desejo de ocupar um espaço na cena teatral a partir do desenvolvimento de uma linguagem que comunicasse temas pertinentes à contemporaneidade, sempre focados no trabalho pleno e criativo do ator.
A companhia tem em seu currículo mais de quinze montagens teatrais – espetáculos, contações de histórias, ações interventivas etc., sempre experimentando em suas produções dramaturgias próprias que buscam, em consonância com a pesquisa de uma linguagem própria o estímulo ao fluxo constante do ator criador, cada vez mais presente na cena, propiciando encenações que caminham no mesmo sentido.