Companhia: Relicário de Canções
Cidade: São José do Rio Preto/SP
Classificação: Livre
Faixa etária indicada: 2 anos +
Duração: 60 minutos
Sinopse
O show “Parlendas” traz uma seleção de músicas infantis clássicas, como “O Pato,” “Ciranda Cirandinha” e “A Dona Aranha,” apresentadas com novos e criativos arranjos musicais. A proposta é despertar nas crianças um interesse renovado por essas melodias e versos tão familiares, de forma lúdica e envolvente. Ao resgatar e transformar esses tesouros do imaginário popular, o espetáculo contribui para a preservação e transmissão cultural transgeracional, enriquecendo o repertório das novas gerações.
Ficha Técnica
Roteiro e Direção: Guido Caratori
Direção Musical: Shid Júnior
Arranjos: Shid Júnior e Guido Caratori
Vocais: Guido Caratori e Shid Júnior
Violão/guitarra: Shid Júnior
Bateria, Percussão, Efeitos e Suporte Vocal: Fernando Freitas
Contra-baixo: Thales Nunes
Cenografia: Guido Caratori
Ilustrações: Bô Design
Figurinos: Drica Sanches
Iluminação: Guido Caratori
Operação de luz: Nicolas Caratori ou Drica Sanches
Técnico de som: Rafael Galhardo
Direção de Produção: Drica Sanches
Coordenação geral do projeto: Cia Fábrica de Sonhos.
Centro Cultural Sesi Rio Preto
Endereço: Av. Duque de Caxias, 4656 – Jardim dos Seixas, São José do Rio Preto/SP
Os espetáculos neste local acontecerão SEMPRE às 15h.
A Cia. Fábrica de Sonhos foi criada em 1998, em São José do Rio Preto/SP, pelos artistas Guido Caratori e Drica Sanches.
A partir do encontro cênico de Guido e Drica no texto do dramaturgo alemão Heiner Muller na década de 90 – onde viviam Jasão e Medéia, surgiu a parceria que levaria a criação da Cia. Fábrica de Sonhos – impulsionados pelo desejo de ocupar um espaço na cena teatral a partir do desenvolvimento de uma linguagem que comunicasse temas pertinentes à contemporaneidade, sempre focados no trabalho pleno e criativo do ator.
A companhia tem em seu currículo mais de quinze montagens teatrais – espetáculos, contações de histórias, ações interventivas etc., sempre experimentando em suas produções dramaturgias próprias que buscam, em consonância com a pesquisa de uma linguagem própria o estímulo ao fluxo constante do ator criador, cada vez mais presente na cena, propiciando encenações que caminham no mesmo sentido.