Companhia: Trupe DuNavô e Grupo Esparrama
Cidade: São Paulo-SP
Classificação: Livre
Faixa etária indicada: 7 anos +
Duração: 50 minutos
Sinopse
Detetives do Espavô é um grande jogo, que convida o público a brincar de investigadores, para se livrar de um dos grandes vilões dos nossos tempos: as notícias falsas (Fake News). O Espavô, chefe do maior grupo de detetives do mundo, irá ensinar um método simples para se livrar das notícias falsas, que ele batizou de ICC: Investigar e Confirmar antes de Compartilhar. Com este método, será possível evitar desde grandes desastres até pequenos embaraços. Mas, para que essa história possa se desenrolar, será necessário envolver muitos outros detetives. Por isso, use seu melhor disfarce e venha preparado para se divertir, ou melhor, para ajudar a desvendar vários mistérios!
Ficha Técnica
Dramaturgia: Grupo Esparrama e Trupe DuNavô
Direção e Iluminação: Iarlei Rangel
Provocação Cênica: Rhena de Faria
Cenografia: Paula Venâncio e Maria Venâncio Matsumoto
Figurinos: Magê Blanques
Trilha Sonora Original: Tô Bernardo
Ilustração e Fotografia: Vinicius Ramos
Produção: e operação de som Vanessa Zanola
Elenco: Gabi Zanola, Gis Pereira, Lígia Campos, Renato Ribeiro e Matheus Barreto
Mais informações
Produtora: Gabi Zanola
Telefone: (11) 99331-0370
E-mail: trupedunavo@hotmail.com
A Cia. Fábrica de Sonhos foi criada em 1998, em São José do Rio Preto/SP, pelos artistas Guido Caratori e Drica Sanches.
A partir do encontro cênico de Guido e Drica no texto do dramaturgo alemão Heiner Muller na década de 90 – onde viviam Jasão e Medéia, surgiu a parceria que levaria a criação da Cia. Fábrica de Sonhos – impulsionados pelo desejo de ocupar um espaço na cena teatral a partir do desenvolvimento de uma linguagem que comunicasse temas pertinentes à contemporaneidade, sempre focados no trabalho pleno e criativo do ator.
A companhia tem em seu currículo mais de quinze montagens teatrais – espetáculos, contações de histórias, ações interventivas etc., sempre experimentando em suas produções dramaturgias próprias que buscam, em consonância com a pesquisa de uma linguagem própria o estímulo ao fluxo constante do ator criador, cada vez mais presente na cena, propiciando encenações que caminham no mesmo sentido.