Companhia: Raros Circo e Teatro
Cidade: Ribeirão Preto-SP
Classificação: Livre
Faixa etária indicada: 7anos +
Duração: 50 minutos
Sinopse
Você já ouviu a frase “viva cada dia como se fosse o último”? Pois é, parece que esse dia chegou para a companhia Tradição, Paixão e Circo. Cansado da concorrência desleal das novas tecnologias, o dono do Circo resolve que não haverá mais a apresentação, e que vai fechar o Circo. A indignação toma conta dos vendedores de guloseimas do Circo. A dupla então confronta o dono do Circo, e exige que a apresentação aconteça, afinal, o público já está ali. O trio entra em um acordo e a dupla novata assume várias funções para que o show aconteça: Chicote, Palhaçaria, Malabarismo e Arame, são alguns dos tradicionais números circenses que serão oferecidos à plateia. Mas decidem também que aquela deverá ser a última apresentação da Cia Tradição Paixão e Circo… Será mesmo a última?
Ficha Técnica
Direção e Dramaturgia: Alexandre Roit
Orientação técnica de malabarismo: Dú Circo
Orientação técnica de arame fixo: Diana Magalhães
Orientação técnica de comicidade física: Filipe Bregantim
Depoimento histórico: Tânia Marrocos, Elsa Wolf e Mestre Joinha
Trilha sonora: Guilherme ABC Ishie
Figurinos: Pedro Paulo Arruda (Pêpe Produções)
Cenário: Fábio Brasileiro e Daniella Brasileiro
Sonoplastia: Mateus Romano
Identidade visual: Cami Vincci
Fotografia: Pedro Son, Winnie Nóbrega e Renato Lopes
Idealização e Coordenação geral: Fábio Brasileiro
Elenco: Daniella Brasileiro, João Marcílio e Fábio Brasileiro
Mais informações
Produtor: Fabio Peres Martins
Telefone: (16) 99188-1190
E-mail: producao.ciararos@gmail.com
A Cia. Fábrica de Sonhos foi criada em 1998, em São José do Rio Preto/SP, pelos artistas Guido Caratori e Drica Sanches.
A partir do encontro cênico de Guido e Drica no texto do dramaturgo alemão Heiner Muller na década de 90 – onde viviam Jasão e Medéia, surgiu a parceria que levaria a criação da Cia. Fábrica de Sonhos – impulsionados pelo desejo de ocupar um espaço na cena teatral a partir do desenvolvimento de uma linguagem que comunicasse temas pertinentes à contemporaneidade, sempre focados no trabalho pleno e criativo do ator.
A companhia tem em seu currículo mais de quinze montagens teatrais – espetáculos, contações de histórias, ações interventivas etc., sempre experimentando em suas produções dramaturgias próprias que buscam, em consonância com a pesquisa de uma linguagem própria o estímulo ao fluxo constante do ator criador, cada vez mais presente na cena, propiciando encenações que caminham no mesmo sentido.