Companhia: Cia. Fábrica de Sonhos
Cidade: São José do Rio Preto-SP
Classificação: Livre
Faixa etária indicada: 3 anos +
Duração: 50 minutos
Sinopse
Três contadoras de histórias – Naná, Nenê e Nena entram em cena para contar histórias extremamente encantadoras e começam pelo conto dos irmãos “João e Maria”, que são abandonados por sua madrasta na fria e desconhecida escuridão da floresta, onde vivem momentos de medo, surpresa, alegria e esperança, e conhecem a Bruxa da Casa de Doces, que mora em uma casa feita de delícias e guloseimas. Neste maravilhoso universo de puro encantamento, João e Maria viverão uma fantástica aventura até encontrarem o caminho de volta para casa. O espetáculo propõe uma reflexão sobre o abandono moral, intelectual e físico que as crianças experienciam na atualidade.
Ficha Técnica
Livremente inspirado na obra dos Irmãos Grimm
Texto e Direção: Guido Caratori
Cenografia: Guido Caratori
Artista Plástica: Germana Zanetti
Figurinos: Ariel Caratori, Drica Sanches e Germana Zanetti
Maquiagem: O Elenco
Adereços: Guido Caratori
Iluminação: Guido Caratori/Nicolas Caratori
Operador de Luz: Guido Caratori
Sonoplastia: Guido Caratori
Operador de Som: Rafael Galhardo
Diretora de Produção: Drica Sanches
Coordenação Geral do Projeto: Cia. Fábrica de Sonhos.
Elenco: Drica Sanches, Malu Oliveira e Débora Louzanine
Mais informações
Produtora: Drica Sanches
Telefone: (17) 99130-8998
E-mail: dricasanches@ciafabricadesonhos.art.br
A Cia. Fábrica de Sonhos foi criada em 1998, em São José do Rio Preto/SP, pelos artistas Guido Caratori e Drica Sanches.
A partir do encontro cênico de Guido e Drica no texto do dramaturgo alemão Heiner Muller na década de 90 – onde viviam Jasão e Medéia, surgiu a parceria que levaria a criação da Cia. Fábrica de Sonhos – impulsionados pelo desejo de ocupar um espaço na cena teatral a partir do desenvolvimento de uma linguagem que comunicasse temas pertinentes à contemporaneidade, sempre focados no trabalho pleno e criativo do ator.
A companhia tem em seu currículo mais de quinze montagens teatrais – espetáculos, contações de histórias, ações interventivas etc., sempre experimentando em suas produções dramaturgias próprias que buscam, em consonância com a pesquisa de uma linguagem própria o estímulo ao fluxo constante do ator criador, cada vez mais presente na cena, propiciando encenações que caminham no mesmo sentido.